A
história de um W.C.,
ou de um aloquete mal amado...
Depois de umas demoradas obras de
remodelação, constatamos que tinha havido um alindamento geral e tinha sido
criada uma casa de banho para deficientes.
Tivemos logo aí a primeira desilusão:
a porta abre como as outras, dificultando a vida a quem tiver de manobrar uma
cadeira de rodas. Uma porta de correr seria uma solução muito mais indicada.
Mas logo que a casas de banho abriram, depois de longa espera, começaram obras
no esgoto (rapidamente resolvidas)
e nos
puxadores das portas que se desmontavam sem que houvesse sinal de violência
sobre o material.
E se o executivo camarário não sabe como resolver o problema, eu ajudo. Basta por uma placa no local a informar que a partir das 13 horas de sábado, quem precisar de ir à casa de banho pode dirigir-se ao largo da feira em Vale de Açores, onde está uma casa de banho aberta, limpa e com papel higiénico…
Estão a ver? Uma placa fica baratucha e resolve a situação!... Nem é preciso fazer obras…
Mas está bem, assim sempre se vai dando trabalho a alguém…
Andam para aí uns tipos a dizer que não se compreende que o Parque Urbano não tenha casa de banho. São uns tolos… Basta uma plaquinha a dizer que o Restaurante ali próximo tem casa de banho, ou então, que podem ir ao Parque Verde num instante…
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